Desintermediação de negócios

Nos últimos anos, os hábitos de consumo dos brasileiros tiveram grandes mudanças devido à tecnologia. Comprar via internet deixou de ser uma aventura de poucos e se tornou algo seguro e corriqueiro, principalmente com o aumento da base de usuários de smartphones. O SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas realizaram uma pesquisa em 2018 que constatou que as lojas virtuais já ocupam a primeira posição dentre todos os canais utilizados para a compra de produtos e serviços. É por isso que os shoppings estão se reinventando e oferecendo cada vez mais experiências, para tentar manter a assiduidade nos corredores, cada vez mais vazios. Além de agilizar a compra, os sites oferecem preços mais baixos por dois principais motivos: a inexistência de um ponto de venda (muitas vezes oneroso em algumas capitais) e a DESINTERMEDIAÇÃO, ou seja, a venda direta ao consumidor, retirando da equação os intermediários que acabam por aumentar o valor do produto: atacadistas, distribuidores ou agentes com exclusividade de venda em alguns locais. Oferecer a melhor experiência de compra é uma das chaves da desintermediação em qualquer indústria. Contar com a tecnologia para reconhecer o indivíduo, chamá-lo pelo nome e oferecer a ele a oferta certa e no momento certo são fundamentais na era da individualização em massa. Nos próximos anos, a inteligência artificial vai ajudar as empresas que estão atentas a esses movimentos a atenderem o consumidor de modo cada vez mais individualizado, mesmo com milhões de clientes em sua base. Na internet, temos como exemplos de desintermediação os sites de imóveis (eliminam corretores), os sites de viagem (eliminam agências) e os sites de veículos (eliminam lojas físicas). Além desses, temos também os expoentes da economia compartilhada (Airbnb e Uber) que conectam prestadores de serviços a pessoas, tornando qualquer intermediário obsoleto. Sim, você tem a impressão de que conhece esse tipo de negócio, sem intermediários. Chama-se venda direta é um modelo de negócios utilizado por empresas de todos os tamanhos para vender produtos diretamente ao consumidor final. Através da eliminação de estabelecimentos comerciais fixos, a venda direta também corta uma cadeia de intermediários e de custos. A venda é realizada por empreendedores independentes que entram em contato direto com potenciais clientes. Algumas das maiores marcas do setor de venda direta são: Avon, Jeunesse, Vorwerk, Amway, entre outras. É importante ressaltar que pequenas empresas também podem fazer vendas diretas, usando a internet. Aqui na Angulare, pensamos em uma solução inteligente, onde as pequenas indústrias de todo o Brasil podem fazer chegar seus produtos diretamente aos consumidores, aumentando sua margem e atingindo outros mercados. Acesse nossa página de Parceria com Indústrias e saiba mais. Ficamos no aguardo de seu contato. Quer saber mais? Assista a esse vídeo esclarecedor:

Olá, habitante da bolha!

Consegue se imaginar em um mundo onde todo mundo à sua volta pensa nas mesmas coisas, lê sobre os mesmos assuntos e tem a mesma opinião? Isso soa familiar? Claro! Você já está em um filtro bolha e não sabe. Alguns anos atrás assisti a um vídeo do Eli Pariser, no TED. Segundo ele, o filtro bolha é uma alteração nos algoritmos dos resultados de busca, que supostamente apresenta o conteúdo que for mais relevante para o usuário. Parece algo positivo, mas esconde interesses das grandes corporações em manipular opiniões e formar grupos de interesse em determinados assuntos. O filtro bolha aprisiona nós internautas a termos contato apenas com assuntos que conhecemos e CONCORDAMOS. Com as ferramentas de buscas e as timelines programadas para nos mostrar nossas preferencias, fica cada dia mais difícil chegar a conteúdos que nos desafiem e nos façam mudar de opinião, gosto ou preferência. Você deve ter notado que na eleição presidencial de 2018, as polaridades foram aumentadas negativamente. Faça um teste: coloque dois computadores (tá, pode ser celular) de pessoas diferentes e faça a busca por exatamente o mesmo termo. Serão mostrados resultados diferentes, em boa parte da vezes. O problema é que quase um terço da audiência de um portal de notícias é oriunda das redes sociais. Para conquistarem relevância digital e atraírem leitores para suas páginas, eles precisam ser cada dia mais partidários, sensacionalistas e, por consequência, caçadores de cliques. É assustador descobrir que vivemos em uma bolha sem ver ou interagir com o mundo lá fora, mas isso pode ser resolvido de uma maneira muito simples: tenha curiosidade e saia de sua zona de conforto. Procure conhecer outras realidades e acesse sites que aprofundem mais as notícias e ideias. Dependa menos das redes sociais e busque por pessoas independentes, que gostam de expor novas formas de pensar e que trazem um novo olhar que te enriquece, um pouquinho a cada dia. E se você quiser fazer um site ou blog para promover suas ideias, estamos à disposição. Assista à palestra aqui: Veja esse documentário também: (Privacidade Hackeada) https://www.netflix.com/br/title/80117542

Quais são os tipos de sites?

Hoje o mundo é digital. Da diversão ao trabalho, quase todos os aspectos de nossas vidas passam pela internet. Há muito tempo ter um site deixou de ser um opcional na comunicação de uma empresa ou negócio. Quem não está na internet não existe, dizem alguns. Você já sabe da importância de ter um site para manter seu público informado, fazer contatos e gerar vendas, diretas ou indiretas. Provavelmente adquiriu algum produto ou serviço via internet nos últimos tempos ou foi influenciado por um site, rede social ou mesmo um vídeo no YouTube. Mas afinal, quais são os tipos de sites? Site Institucional: geralmente usado por empresas e profissionais liberais, traz as informações oficiais e as principais formas de contato. Nas empresas maiores, conta com áreas restritas para imprensa e relacionamento com o mercado. Ecommerce: também chamado de loja virtual, tem como intuito a venda de produtos ou serviços. Pode incluir fotos, descrições, depoimentos, contatos, atendimento em tempo real e muito mais. Pode ser direcionado à venda direta ao consumidor (B2C) ou venda entre empresas (B2B). Blog: site focado em informações, normalmente organizado em ordem cronológica. Muitas vezes se assemelha a um jornal ou revista, com inserção diária de conteúdo. Hotsite: site com objetivo bem definido, usado para vender um só produto, com explicações detalhadas, depoimentos, vídeo e um mecanismo para compra direta. Landing Page: semelhante a um hotsite, mas com uma única página. Normalmente usado como destino de um link colocado em anúncios nas redes sociais. Difere-se por ter textos persuasivos e muita prova social. Portal: funciona como um agregador de diversos usuários de um mesmo tema ou público. Distribui conteúdo em forma vertical, indo da página inicial à páginas externas, algumas vezes até com layout diferente. _____ Quer saber qual a solução ideal para você? Entre em contato, que teremos prazer em ajudar.

A importância da presença digital

Em um mundo global, com internet em quase todos os lugares e a um custo cada vez menor, é impossível existir empresas que não cuidam da sua presença digital, certo? Errado! Micro e pequenas empresas estão jogando fora oportunidades incríveis para informar, interagir e VENDER para milhões de pessoas, conectadas em todo lugar e a todo momento. É necessário ter uma presença mínima na internet, principalmente através desses três meios: sites, redes sociais e comunicadores instantâneos, como Whatsapp e Messenger… …mas existe um “pequeno” detalhe… …as redes sociais pertencem à grandes corporações, assim como as ferramentas de comunicação. Todo o conteúdo que é produzido e inserido nelas pertence a elas. Nós somos meros coadjuvantes, quando abastecemos as redes com textos e imagens para serem espalhados pelo mundo. Você já parou para pensar se aquela rede social de sua preferência, onde você tem milhares de seguidores, acabar de repente? Claro que essa é uma hipótese remota, mas lembra-se do Orkut e suas comunidades que movimentavam centenas de milhares de pessoas? Além disso, temos que considerar o alcance das postagens que fazemos. De tudo o que você posta, menos de 1% chega às pessoas que estão em sua rede do Facebook. O Instagram e o Youtube ainda tem um alcance um pouco melhor, mas nada que possa ser considerado satisfatório. O jeito é pagar para ter seu conteúdo disponibilizado para toda a sua base, através de anúncios diretos e patrocínio de conteúdo. Vale a pena? Sim, principalmente se for feito um trabalho sério de postagens constantes e anúncios bem estruturados. E o que eu posso fazer então para melhorar minha presença online? Um site. Desde o início, até mesmo antes do Google, eu defendia que o site é a base de tudo. Nele estão as informações relevantes de seu negócio, sua “versão oficial”. Ele é seu e você, como um número de celular, pode colocá-lo no servidor de hospedagem que quiser, sem risco de perder ou alguém manipular as informações. O próprio Google existe em função do site e posiciona-o nos resultados de busca de acordo com centenas de critérios que beneficiem a experiência do usuário, fornecendo o resultado mais próximo possível do desejo de quem busca. Por isso, nosso foco é a criação de sites institucionais, que prezam pela organização e coerência do conteúdo. Se você é proprietário de uma pequena empresa, profissional liberal ou MEI, procure-nos e vamos te auxiliar no processo de migração para o digital.

Cuidado com o que escreve para seu cliente

Já reparou que algumas empresas conseguem espantar o cliente, seja pelas instalações, mau atendimento ou mesmo pela desorganização? Hoje não existe mais espaço para amadores. Quem quiser se manter no mercado precisa estar atento aos detalhes, em todos os pontos de contato com o cliente. Isso é ainda mais importante quando o atendimento é feito pela internet. A comunicação escrita entre o consumidor e o fornecedor pode, algumas vezes, ser alvo de uma má interpretação por qualquer uma das partes e por isso você deve sempre fazer uma revisão do que escreveu, antes de apertar o “Enviar”, no email ou whatsapp. Às vezes a pressa do dia a dia impossibilita isso, mas você pode criar modelos prontos, para as respostas mais frequentes. Economiza tempo e aumenta a agilidade. O consumidor, recebendo uma resposta acima da média, torna-se fã da marca. Um texto bem escrito, que explica os itens e agrega informações relevantes, ajuda a criar um atendimento digno de elogios e consequentemente ajuda a propagar o nome de seu negócio. Não esqueça que reputação positiva é um precioso ativo também na internet. Se preocupe com a qualidade da sua comunicação, através de peças promocionais coerentes com a filosofia da empresa e que mostrem a sua preocupação com os detalhes. Se você precisa de material promocional digital para sua empresa ou mesmo para você como profissional liberal, pode contar com nossos serviços de administração de redes sociais. Contamos não só com a produção de imagens, mas também de textos dentro dos parâmetros do mercado em que atua e com todas as revisões necessárias para uma ótima apresentação.

O que acontece na internet em 1 minuto?

Muita coisa acontece em 1 minuto. Na internet, a combinação de todas as ações dos usuários ao mesmo tempo, pode fornecer uma visão extraordinária da vida na web em 60 segundos: Whatsapp e Facebook Messenger 41,6 milhões de mensagens Facebook 1.000.000 de logins YouTube 4,5 milhões de vídeos assistidos Tinder 1,4 milhão de perfis visualizados Google 3.800.000 de pesquisas Instagram 347.222 posts visualizados Dinheiro movimentado Quase UM MILHÃO DE DÓLARES E você, ainda acredita que a internet não é importante para seu negócio? Não esqueça que estar presente hoje na internet é OBRIGAÇÃO para qualquer empresa, pequena média ou grande. O Google busca resultados nas redes sociais, mas é nos sites próprios que a empresas atraem clientes e fazem negócio. Lembre-se da última vez que desejava comprar algum produto ou serviço e se viu acessando vários sites de fornecedores, escolhendo aquele que trazia mais informações, formas fáceis de contato e depoimentos de clientes. E então? Vai ficar de fora ou contratar seu site agora com a Angulare? Temos planos a partir de R$250 mensais, incluindo o desenvolvimento, manutenção e hospedagem.

Trabalho em casa e preciso de clientes

Hoje vemos muitas pessoas que estão buscando qualidade de vida e isso se reflete também em um aspecto que muitas vezes não nos damos conta: tempo de deslocamento para o trabalho. Desejamos empregos próximos de casa, mas nem sempre isso é possível. Grandes e pequenas empresas estão testando a produtividade em experiências de trabalho parcial em casa ou em contratação de profissionais para trabalharem exclusivamente pelo sistema home office. A resistência para esse tipo de trabalho está cada vez menor e é somente questão de tempo para que muitas atividades profissionais sejam radicalmente modificadas. Ganham as empresas em produtividade e redução de custos, ganha o funcionário que se estressa menos com deslocamentos e fica mais tempo com a família e ganha a sociedade, que terá um trânsito menos congestionado. Se você é uma pessoa organizada, disciplinada e separa muito bem o pessoal do profissional, provavelmente já trabalha ou tem vontade de trabalhar de casa. Sendo assim, saiba que um site pode agregar muito valor a seu atendimento. Mesmo não sendo empresa, você pode ter um site para mostrar os trabalhos entregues, os depoimentos de clientes, as tabelas de valores e também disponibilizar formulários para orçamentos personalizados. Já tivemos casos de clientes que começaram em casa e com um bom site atraíram clientes a ponto de formalizar uma empresa, quando passaram a atender clientes cada vez maiores. Criação de sites Angulare Conheça nossos planos de pagamento facilitado, que inclui uma assessoria que vai te ajudar a fazer mais e melhores negócios usando a internet. Aproveite nossa experiência em diversas áreas, pegue seu orçamento sem compromisso no nosso site e fale com a gente. Teremos prazer em ajudar!      

Porque ter minha loja e não participar de marketplace?

Pode parecer contraintuitivo, mas você já parou para pensar que pode ser prejudicial para seu pequeno negócio de varejo online participar de um marketplace? Existem vantagens e desvantagens, mas ultimamente as desvantagens tem sido mais relevantes e isso pode afetar sua lucratividade ou mesmo seu negócio como um todo. O marketplace atrai grande diversidade e volume de público, aumentando a visibilidade da marca. As pessoas também tendem a ficar mais tempo no site, pela grande quantidade de ofertas e isso é interessante para compras por impulso. O menor investimento em marketing é uma aparente vantagem, mas facilita a entrada de concorrentes menores, que muitas vezes aceitam margens de lucro inferiores. A guerra dos preços está então declarada e essa é uma batalha em que todos perdem. Inserir seus produtos em um marketplace significa abrir um outro canal de venda, que deve ser administrado com o mesmo cuidado que seu site ou contas nas redes sociais. Como os marketplaces dão espaço para o cliente fazer perguntas de pré venda, muitas vezes é necessário ter uma pessoa para cuidar desse relacionamento. Na maioria dos casos, o empreendedor começa sozinho ou com uma estrutura pequena. O marketplace pode ser então uma solução interessante para testar o mercado ou produto, atraindo clientes. Ao optar pelo marketplace como ponto de venda, o vendedor usufrui da estrutura oferecida pela plataforma sem se preocupar com funcionalidades, códigos, segurança e integração com meios de pagamento. O ponto negativo é que as informações dos clientes não ficam com ele: pertencem ao marketplace, que as usam para trazer mais clientes e lojistas (inclusive seus concorrentes) para a plataforma. Obviamente existem plataformas sérias e de grande porte, que tem severas políticas de privacidade e controle, que protegem tanto o cliente quanto o lojista, mas há que se observar que falhas acontecem e podem tomar uma proporção catastrófica. Lembre-se que o responsável sempre é o lojista. O marketplace é um corresponsável. Geralmente os lojistas recebem os pagamentos após muitos dias. Por isso um planejamento financeiro bem feito faz a diferença. A isso deve-se adicionar um capital de giro considerável. Os marketplaces cobram algumas taxas ou comissões sobre as lojas parceiras. Aderindo a esse modelo de negócio, o lojista precisa se adaptar às regras do seu parceiro e arcar com possíveis aumentos de taxas, enfrentando grandes variações de custos. Lembre-se ainda que o matketplace precisa ter uma estrutura rígida, principalmente no visual. Se você pode agregar valor a seu negócio através de design ou usabilidade a loja virtual própria é a melhor solução. Caso atenda a um nicho específico, o site deve ser adequado a esse público, com a linguagem e ferramentas que eles estão habituados a usar. Ao escolher colocar seu negócio de varejo na internet, é preferível realizar um pequeno investimento e ter total controle sobre todos os aspectos do site, conhecendo o cliente de forma personalizada, colhendo o feedback de suas primeiras impressões com a marca. Se você ainda está em dúvidas, entre em contato e vamos conversar por alguns minutos. Muitas vezes você tem um ótimo negócio nas mãos, só restando aplicar a internet como alavanca.